Seis dicas da ABETA para turismo consciente na natureza

Associação que representa o segmento preparou material para orientar o turista que vai curtir a vida ao ar livre 

 A ABETA (Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura) separou uma série de dicas para o turista aproveitar ao máximo a cultura da vida ao ar livre durante o Carnaval. Um dos feriados mais esperados do ano, que começa neste sábado (14), é também um dos preferidos no calendário do brasileiro para encarar a estrada e viajar para destinos incríveis. Entre eles, a natureza.

Acompanhe algumas dicas que serão muito úteis durante a prática de Ecoturismo ou Turismo de Aventura:

1- Planejamento

Antes de cair na estrada, pesquise o destino escolhido e descubra quais as atividades de aventura são oferecidas no local. Escolhas aquelas mais adequadas às suas preferências e habilidades. Cuide para ter tempo suficiente para curtir seu carnaval ao ar livre com muita diversão e segurança.

Falando em segurança, lembre-se: o Brasil conta com Normas Técnicas para operação de Turismo de Aventura e Ecoturismo e a lei hoje exige que as empresas tenham implantado um Sistema de Gestão da Segurança SGS de acordo com a Norma Técnica ABNT/ISO 21101. Escolha sempre empresas responsáveis e que se preocupam com sua segurança, com o meio ambiente e com a comunidade.

2- Saiba o que quer fazer

Atualmente o Brasil possui aproximadamente 30 modalidades diferentes de turismo de aventura na terra, no ar e na água. Com tanta variedade, é fácil encontrar o caminho ideal para se divertir. Rafting, Rapel, Canoagem, Turismo Equestre, Observação de Vida Silvestre, Mergulho e Caminhada são apenas algumas das opções. Escolha sua atividade e aproveite para desfrutar a emoção da vida ao ar livre.

3- Em família

Turismo de Aventura e Ecoturismo são para toda a família e todos podem se divertir com segurança e responsabilidade. Além disso, muitos destinos e empresas oferecem serviços para pessoas com deficiências, tornando as atividades junto à natureza, acessível a todos. Aproveite.

4- Escute o condutor

O condutor é o responsável pela sua segurança, diversão e bem-estar. Ouça o que ele tem a dizer. Acostumado com o ambiente e com a atividade, esse profissional vai tornar sua experiência ainda mais divertida, segura e confortável.

5- Equipamentos de segurança

Quem vai praticar uma atividade na natureza deve saber: segurança em primeiro lugar. O uso de capacete, coletes salva-vidas, cordas adequadas são essenciais para a prática das atividades ao ar livre. Verifique se esses equipamentos estão em boas condições de uso. E lembre-se: “colocou o pé na água: colete. Tirou o pé do chão: capacete”.

6- Respeite a natureza e a comunidade

Ande sempre por trilhas demarcadas, produza pouco lixo e o que for produzido deve ser trazido de volta. Como diriam os experientes aventureiros: “o único rastro que um turista deve deixar na natureza são suas pegadas”. Respeite a comunidade que acolhe os viajantes e não levem os maus hábitos urbanos para os ambientes naturais.

Seguindo as orientações da ABETA, sendo responsável, conhecendo e respeitando seus limites, o turista irá aproveitar ao máximo a viagem. É claro, não se pode esquecer a hidratação, alimentação e manter-se aquecido quando for preciso. Com as dicas em mente, o viajante está pronto para aproveitar ao máximo a natureza em um dos feriados mais esperados do ano. Boa viagem!

A ABETA (Associação Brasileira de Ecoturismo e Turismo de Aventura) tem como principais objetivos representar, qualificar e promover seus associados, por meio de ações e parcerias. A entidade é responsável pelo programa Aventura Segura, referência mundial no mercado da vida ao ar livre. Atuando desde 2004 pelo segmento, a ABETA conta hoje com mais de 140 empresas com sedes em 22 estados do Brasil.

Conhecendo o turismo de aventura para uma prática segura e prazerosa

O mercado da aventura é um dos segmentos que mais se desenvolve em todo o mundo. No Brasil, a cada dia surgem novos adeptos dos esportes de aventura devido a ser um país de dimensões continentais com variados cenários naturais para estas práticas. São pessoas que praticam periodicamente nos finais de semana, férias e feriados e sempre estão em busca de novos destinos turísticos. As práticas vão desde as atividades mais leves como caminhadas em trilhas até aquelas atividades mais radicais com elevadas doses de adrenalina como as corridas de aventura.
            Apesar de todo o crescimento das atividades de aventura, ainda existe uma visão turva de conceitos como esportes radicais, esportes de aventura, turismo de aventura e ecoturismo. Estes termos constantemente se confundem, não ficando claro o que caracteriza e diferencia um do outro. Percebe-se que essa falta de discernimento sobre o que de fato é cada atividade dificulta o crescimento do segmento. Grande parte das pessoas ainda tem receio em “se aventurar” por uma trilha ou fazer um rapel numa cachoeira, talvez por desconhecerem as possibilidades e benefícios das aventuras e também por perceberem uma imagem estereotipada de que aventura é radical, perigosa ou somente para atletas.
O propósito então deste artigo é fazer uma descrição concisa de cada termo da aventura, bem como transmitir dicas para se aventurar com segurança e também para conhecer lugares muito interessantes para as práticas de atividades de aventura no estado da Bahia.
O primeiro ponto a esclarecer são os conceitos de esporte de aventura e esporte radical. Segundo o Ministério do Esporte, esportes de aventura é “o conjunto de técnicas formais e não formais, vivenciadas em interação com a natureza, a partir de sensações e de emoções, sob condições de incerteza em relação ao meio e de risco calculado. Realizadas em ambientes naturais... como exploração das possibilidades humanas, em resposta aos desafios desses ambientes,...”. Já os esportes radicais são definidos como “o conjunto de práticas... realizadas em manobras arrojadas e controladas, como superação de habilidades de desafio extremo. Desenvolvidas em ambientes controlados,...”.
Assim, fica claro que as principais diferenças entre esportes de aventura e radicais estão nos locais onde são praticados e nos tipos de manobras. Por um lado, os esportes de aventura são praticados essencialmente na natureza, como, por exemplo, nas belíssimas trilhas da Chapada Diamantina, nos cânions da Chapada Norte, ou ainda no rafting em Itacaré, Costa do Cacau. Já os esportes radicais, como skate, patins, bicicross, basicamente diferem dos de aventura por serem realizados em ambientes controlados, isto é, em half-pipes, pistas pré-moldadas e construídas artificialmente, pistas de barro com obstáculos, sendo que as variáveis externas da natureza pouco influenciam nas atividades. Por exemplo, uma arena de esportes radicais pode ser construída dentro de um Shopping Center, que representa um ambiente bastante controlado.
Outros dois conceitos que precisam ser diferenciados são os de esporte de aventura e turismo de aventura. Mas, antes, é fundamental compreender o conceito de aventura. Do latim, adventura, significa “o que há por vir”, ou seja, é esperar o inesperado, é agir sem ter um resultado definido. Além disso, aventura nos tempos modernos está muito relacionada com a natureza e atividades ao ar livre.
Conforme o Ministério do Turismo, Turismo de Aventura é definido como “... movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo”. Já a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, através de seu Subcomitê de Turismo de Aventura, engajada no processo de normalização no Brasil, definiu o Turismo de Aventura sendo “... atividades oferecidas comercialmente, usualmente adaptadas das atividades de aventura, que tenham ao mesmo tempo o caráter recreativo e envolvam riscos avaliados, controlados e assumidos”. A ABNT ainda ressalta através de três notas o seguinte: 1) Riscos assumidos significam que ambas as partes devem ter consciência dos riscos envolvidos; 2) As atividades de turismo de aventura podem ser conduzidas em ambientes naturais, rurais ou urbanos; 3) As atividades de aventura freqüentemente têm como uma das suas origens os esportes na natureza.
Sendo assim, nota-se que o principal fator de diferenciação do turismo de aventura em relação a esporte de aventura é o seu caráter comercial, isto é, quando é oferecido no mercado para clientes que possuem nenhum ou pouco grau de qualificação técnica para a sua execução. Por exemplo, praticar mountain biking, sem comprar um pacote numa agência se manifesta como uma atividade esportiva. Por outro lado, adquirir um passeio de mountain bike de Trancoso à Praia do Espelho manifesta uma relação comercial enquadrada como turismo de aventura.
Quando se fala em ecoturismo, segue-se a mesma idéia do turismo de aventura no que tange ao local onde é realizado (na natureza, áreas rurais e tradicionais) e a algumas atividades praticadas, como o trekking. O que o ecoturismo prevê de adicional é que possui como premissa o turismo sustentável, isto é baseado nas dimensões ambientais, socioculturais e econômicas. É definido pelo Ministério do Turismo como “um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações”.
 Percebe-se que o turismo de aventura está relacionado diretamente com as práticas comerciais das atividades de aventura. E o ecoturismo, além de ter este componente comercial, prevê o desenvolvimento sustentável das regiões e populações locais, isto é, o envolvimento e benefícios à comunidade local é o foco da atividade.
Concluindo todas as definições, fica claro que são conceitos muito próximos e que possuem diversas características em comum, porém possuem fatores diferenciadores bem determinados que delimitam cada atividade.
Agora, independentemente da posição, seja como esportista, seja como turista de aventura ou como prestador de serviços, é preciso ter um mínimo de conhecimento necessário para que surpresas desagradáveis como acidentes não ocorram.
E foi justamente visando prevenir acidentes e também tornar o País competitivo no exterior que o Ministério do Turismo, por meio do Projeto de Normalização em Turismo de Aventura, executado pelo Instituto de Hospitalidade (www.hospitalidade.org.br), secretária do Comitê Brasileiro do Turismo da Associação Brasileira de Normas Técnicas (www.abnt.org.br), considerado o fórum nacional de normalização, iniciou em 2003 um processo de desenvolvimento de Normas Técnicas para o turismo de aventura. Atualmente, já foram desenvolvidas mais de trinta Normas com temáticas transversais a todas as atividades como a de Sistema de Gestão da Segurança e a de Competências Mínimas dos Condutores, além de Normas específicas para certas atividades, como rafting, fora-de-estrada, espeleoturismo, cicloturismo, cavalgada, técnicas verticais, entre outras.
O processo de implementação das Normas é voltado para o turismo de aventura, isto é, empresas e profissionais que comercializam atividades de aventura. Apesar de ser voluntário, já está se constituindo como um diferencial e principalmente como um componente de credibilidade no mercado. Empresas que têm normas implementadas conseguem sistematizar suas atividades e implementar controles operacionais preventivos, minimizando assim os riscos envolvidos.
Portanto, para quem quer começar a praticar aventura de forma segura é importante conhecer os dez mandamentos do turista de aventura consciente, da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (www.abeta.com.br), que são:

1 – Peça referências e CONFIRA se a empresa que está oferecendo o serviço está formalizada e se tem alvará de funcionamento.
2 – Verifique se a empresa oferece apólice de seguro que cubra atividades de aventura e natureza.
3 – Verifique se a empresa conhece e aplica as normas técnicas brasileiras para a atividade que oferece. Pergunte à empresa se ela tem um Sistema de Gestão da Segurança implementado, conforme a norma ABNT NBR 15331.
4 – Os equipamentos devem possuir selo de qualidade, internacional ou nacional.
5 – Lembre-se: sempre que tirar os pés do chão esteja de capacete e sempre que entrar na água esteja de colete.
6 – Aja de acordo com as regras ambientais em sua aventura: não faça fogo, não contamine o rio e ande sempre por trilhas demarcadas. Produza pouco lixo e traga-o de volta.
7 – Confira o estado do ESTOJO de primeiros socorros que a empresa está levando e tenha na sua mochila seus remédios específicos.
8 - Seja responsável, conheça e respeite seus limites.
9 – Hidrate-se, alimente-se e mantenha-se aquecido. A melhor pessoa para cuidar de você é você mesmo!
10 – Conheça o “Programa Aventura Segura” (www.abeta.com.br) e descubra o Brasil de um jeito novo! Busque empresas aderidas ao Aventura Segura nos destinos. Pratique TURISMO DE AVENTURA COM CONSCIÊNCIA.

Além disso, deve-se estar atento com relação ao vestuário. São indicados tênis ou bota confortável e com solado antiderrapante, roupas de tecido leve e de fácil secagem, boné ou chapéu, protetor solar e óculos escuros para se proteger do sol e, em casos de frio e chuva, utilizar capas de chuva, casacos leves e o neoprene também são indicados em casos de atividade na água. Para atividades de caminhada, a mochila deve ser do tamanho da duração da caminhada – até 30 litros para caminhadas de um dia e acima disto para caminhadas de mais de um dia. Além disso, levar cantil, lanterna (as head-lamps – lanternas de cabeça – são bastante adequadas), saco de dormir, isolante térmico e barraca (para percursos que envolva pernoite em lugares naturais), sem falar na bússola para os esportistas aventureiros que gostam de navegar e se orientar usando mapa.
Com relação à alimentação são indicados itens que representem pouco peso na mochila, mas que garantam bastante energia como sanduíches, barra de cereais, biscoito salgado e doce, frutas (banana, maçã, tangerina). Além dos alimentos sólidos, hidratar-se é premissa básica para as aventuras, por isso, água, água de coco, bebidas isotônicas, sucos, são líquidos importantes.
Diante desse esclarecimento conceitual e de posse destas dicas, o leitor terá mais tranqüilidade para fazer escolhas de atividades a praticar e destinos a visitar. O Vale do Pati (na Chapada Diamantina), o Rio de Contas (em Itacaré – Costa do Cacau), as cavernas em São Desidério e Barreiras (Caminhos do Oeste), o Parque Estadual das Sete Passagens (em Miguel Calmon – Chapada Norte) e a Reserva da Sapiranga (em Praia do Forte – Mata de São João, Costa dos Coqueiros) são algumas referências de atrativos turísticos para serem conhecidos. O fato é que seja turista, seja esportista de aventura quanto mais a pessoa se informa e se “equipa” de conhecimentos, técnicas e equipamentos adequados, mais segurança terá e, consequentemente, mais prazerosa será a atividade. E algo inevitável acontecerá, estará literalmente viciado nessa fantástica experiência: praticar aventura!

 Dicas Rapel - O Rapel como todo esporte radical tem riscos, porém deve ser praticado com toda segurança necessária usando as técnicas e materiais adequados, respeitando assim seus limites e os da natureza para não haver acidentes.
Para quem nunca praticou Rapel, o ideal é fazer o curso básico e se houver interesse, posteriormente, no avançado. Basta apenas ter coordenação e compreensão dos comandos e técnicas a ele ensinado.

  • Antes de sair para a prática do rappel confira um a um todo o material. Mesmo que você saiba que está tudo OK. É sempre bom estar prevenido.
  • Dê preferência aos equipamentos que tenham os selos do UIAA e CE, e que tenham a sua capacidade de peso suportada gravada no próprio aparelho. Estes dois selos garantem que todos são testados e aprovados. 
  • Sempre cheque duplamente o seu sistema de rappel
  • Confira seus nós e a fivela da cadeirinha.
  • Inspecione seu equipamento e troque quando necessário.
  • Confira se há alguém fazendo sua segurança.
  • Equipamento fixo é duvidoso - pense sempre num backup.
  • Olho atento às condições do tempo.
  • Sempre tenha certeza de estar conectado ao sistema de segurança (bases, fitas, pinos, etc) com backup e redundância.
  • Sempre ate um nó na(s) ponta(s) da corda quando for rapelar e não confie em marcas de meio feitas de fita adesiva.
  • Cuidado com pedras e blocos soltos, eles existem.
  • Nunca se exponha perto da beirada sem estar encordado/ancorado.

 

Dicas para Camping

A primeira coisa a fazer é uma previsão para os gastos, começando pelas pessoas que irão acampar junto, fazer uma lista de alimentos que irão consumir em fim, ver todos os gastos que terá depois colocar na ponta do lápis afim de poder dispor da quantia necessária de dinheiro para não correr o risco de faltar provisões e ter que voltar do acampamento antes do tempo,  tornando frustrante o passeio Outra coisa é a escolha do local.                                                              Uma dica muito importante no camping é estar sempre de bom humor e cumprimentar sempre os seus vizinhos afim de manterem sempre um bom relacionamento com muita harmonia, pois o esquecimento é algo que acompanha todos os seres humanos, e quem nunca esqueceu de alguma coisa quando foi acampar? Pois é e o nosso recurso mais próximo é o vizinho da barraca ao lado que poderá nos ajudar. Quem procura se harmonizar com as pessoas pode dizer que tem qualidade de vida que é uma pessoa feliz.                                                                                                                                                       O que fazer com o lixo? A maior parte das pessoas que vão acampar não se preocupa com o lixo que vão deixar, mas isso não é a coisa certa a fazer. Em primeiro lugar devemos levar sacos apropriados para colocar os lixos e já separar facilitando dessa maneira a coleta de lixo, e agindo dessa maneira estará mantendo a natureza limpa e preservando-a para que outras pessoas também possam desfrutar desses momentos maravilhosos que a natureza nos proporciona. E quando for embora é aconselhável que verifique a área ao redor do acampamento para ter certeza de que não deixou nada de lixo para traz.                                      Existem regras no camping? Sim as regras existem sim, para que todas as pessoas possam descansar e desfrutar dos momentos em que estiver acampada. Uma dica muito importante é tomar cuidado para não ultrapassar os limites e importunar os vizinhos, principalmente se tiver som ou aparelho de TV ligado, o aconselhável e escutar com o volume mais baixo possível afim de garantir paz e tranqüilidade para todos.                                                                       CONCLUINDO ! o melhor acampamento é aquele que o seu objetivo é alcançado deixando o estresse e renovando o corpo e a mente para um novo recomeço.

 DICAS SOBRE CICLISMO

Saiba como parar ou diminuir a velocidade com segurança e eficácia Possuir o total controle da bicicleta em qualquer situação é fundamental para a segurança do ciclista. Por isso, saber usar corretamente os freios é tão importante quanto pedalar com desempenho e eficiência ou ter habilidade nas manobras.
Antes de qualquer coisa, é necessário saber que existe uma grande diferença entre a utilização dos freios no ciclismo de estrada e no MTB. Nas bicicletas speed, eles são usados apenas para diminuir a velocidade, já nas trilhas eles também auxiliam em algumas manobras.
”Nas bicicletas de estrada, os freios não são muito potentes e é preciso tomar cuidado, pois uma freada mais brusca pode travar a roda e provocar uma queda. Nas mountain bikes, este travamento é algo comum, e os ciclistas costumam patinar a roda traseira para ganhar tempo em algumas curvas mais acentuadas”,. “Para uma correta utilização dos freios, é necessário sempre estar atento e antever a freada, pois assim evitam-se os movimentos mais bruscos, que costumam causar os tombos 
  Vença os traumas
No ciclismo, as quedas são algo comum e não é difícil um atleta ir ao chão após travar uma roda devido a uma freada brusca. Porém, isto não pode ser algo que o afaste do esporte ou provoque receios ao pedalar.

 #